O ex-assessor parlamentar do deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), Job Ribeiro Brandão, que está em prisão domiciliar, buscou a Procuradoria Geral da República (PGR) e a Polícia Federal (PF) para tentar firmar um acordo de colaboração premiada. Brandão chegou a ser preso em setembro após a PF encontrar suas digitais no apartamento em que o ex-ministro Geddel Vieira Lima guardava R$ 51 milhões, em Salvador.
Por meio de advogados, Brandão fez uma oferta para falar tudo que sabe envolvendo o bunker do ex-ministro. Os investigadores afirmaram que têm interesse em um eventual acordo, mas que para isso ele precisa apresentar provas do que relatará.
Em documento protocolado nessa sexta-feira (17) no Supremo Tribunal Federal, o advogado Marcelo Ferreira de Souza, que representa Brandão, informou o interesse do ex-assessor em assinar o acordo. A defesa pediu ainda a revogação da prisão domiciliar e do monitoramento eletrônico.
Também nessa sexta-feira (17), Gustavo Ferraz, apontado como operador de Geddel, entregou ao STF comprovante do pagamento da fiança de 50 salários mínimos para deixar a prisão em Brasília. Com informações de O Tempo.
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