Embora o presidente diga que revogará o decreto da intervenção quando tiver apoio para votar as mudanças na aposentadoria - uma vez que, enquanto durar a medida, a Constituição não pode ser alterada -, até aliados admitem, nos bastidores, o naufrágio da reforma.
Desde o ano passado o Palácio do Planalto tenta, sem sucesso, conquistar o aval de 308 dos 513 deputados para aprovar novas regras do INSS. Sem qualquer perspectiva de obter esses votos, Temer vai apostar agora na pauta do combate à violência e ao crime organizado como uma espécie de tábua de salvação para os últimos meses de mandato.
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