A crise econômica passa longe da Câmara dos Deputados. Este ano, já foram R$3,21 milhões gastos na contratação de serviços hospitalares de excelência, além de insumos para o Departamento Médico (Demed), verdadeiro hospital de ponta montado para atender servidores e seus dependentes. Para os ilustres deputados, que só ouvem falar do SUS no noticiário, há um contrato de atendimento no hospital Sírio-Libanês. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O convênio com o Sírio-Libanês, que nos custou R$ 2,5 milhões apenas este ano, é de uso exclusivo de parlamentares e servidores.
Está parado há um ano e meio, sem relator, projeto do deputado Cabo Daciolo (Avante-RJ) que obriga o político eleito a se tratar no SUS.
Apesar de elevado, o gasto com saúde na Câmara caiu quase 15% em relação ao ano passado. Mas 2017 ainda não acabou.
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